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LEARNING OUTSIDE THE CLASSROOM IN FINLAND

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by Cristina Serpa Entre os dias 1 e 6 de Abril, foi-me dada a oportunidade de participar na formação: Learning Outside the Classroom, em Helsínquia. Com alguma ansiedade, mas na expetativa de que regressar, trazendo na bagagem competências e estratégias para aplicar em contexto de trabalho, lá parti nesta aventura. Tendo a Dr.ª Jacinta e a Prof. Sónia como colegas de viagem, formação e aventuras pela Finlândia, destaco aqui o papel das duas na organização da nossa “Tour” por Helsínquia, nos momentos que tínhamos livres. Contabilizados, no fim da semana, foram muitos os quilómetros que fizemos, ora para conhecer os lugares mais caraterísticos que haviam sido assinalados previamente no mapa, ora para degustar alguns dos pratos típicos dos Finlandeses como é o caso da sopa de rena e de salmão. Conhecer um pouco da cultura Finlandesa também era nosso objetivo, por forma a percebermos porque é considerado o país mais feliz do mundo, título atribuído pelo 7º ano consecutivo pela World Happin

Cork

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Inquietações trazidas de Helsínquia

 by Prof. Catarina Martins Conhecemos um bocadinho mais do mundo quando nos aproximamos de formas diferentes de o pensar, de o organizar. Afinal, são parte do mundo, as ideias que dele construímos, como o afetamos e nos deixamos afetar por tudo o que nele existe. Por isso, a viagem pelo modelo de ensino finlandês começou ainda por cá, enquanto a curiosidade se foi aguçando e a vontade crescendo - que conhecer há de ser sempre um exercício de vontade. Partilho, não um resumo, mas uma espécie de seleção natural das memórias, com uma camada de “como as penso e sinto”. Helsínquia recebeu-nos, ao abrigo do programa Erasmus+, entre os dias 12 e 17 de fevereiro. Fui na boa companhia dos colegas Isabel Valente, Mário Silva e Nuno Resende. E falar da experiência sem referir as temperaturas que se foram sentindo como demasiado negativas, seria omitir uma parte importante daqueles dias. E das aprendizagens também. Porque, no fundo, o frio, a neve, o gelo, são como uma espécie de património

It's not about bad weather, it's about suitable clothing

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by Sónia Abrantes Foram realmente estas as palavras que permaneceram desde o primeiro dia na minha cabeça para compreender o sistema educativo na Finlândia, a forma de estar e as diferenças culturais. O motivo que me levou a candidatar à mobilidade enquanto docente em formação no âmbito do projeto Erasmus prendeu-se com o facto de a mesma representar uma oportunidade de me capacitar enquanto docente do CEI, indo ao encontro da missão do colégio enquanto escola que prepara os alunos para contextos de trabalho e formação flexíveis, atuais, nacionais e internacionais, de acordo com a realidade da sociedade global em que vivemos. Este motivo profissional aliou-se ao motivo pessoal de continuar a aprender e melhorar o meu dia a dia e a minha prática pedagógica. Estas foram as minhas expetativas iniciais e que por fim foram satisfeitas. A escolha do curso "Learning Outside the Classroom in Finland" teve como objetivos melhorar e fundamentar a compreensão sobre a aprendizagem ao ar

Learning Outside the Classroom in Finland – 1 a 6 de abril

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by Jacinta Valente Hoje é o último dia de uma semana de formação em mobilidade de Erasmus na cidade de Helsínquia, Finlândia. Eu, a educadora Cristina Serpa e a professora Sónia Abrantes, viemos até à capital finlandesa aprender mais sobre “ outside learning ” – aprendizagem no exterior. É amplamente conhecido que a Finlândia é um país de referência no que toca à educação - as escolas finlandesas estão repetidamente classificadas no topo em diferentes comparações internacionais, nomeadamente no PISA; e também é conhecido que é um país com temperaturas muito baixas, com dias que passam de muito curtos a muito longos ao longo das estações do ano. Por estes dois motivos, a nossa curiosidade era grande no início desta jornada... O nosso curso começou no dia 1 de abril, 2ª feira, no escritório da Europass Teacher Academy em Helsínquia, com a apresentação do programa e dos participantes. Éramos um grupo de 19 professores de vários países europeus – Grécia, Malta, Espanha, Croácia, Alemanha

O fim de uma aventura em Cork

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 by Eva Sousa & chatGPT Chega o momento em que todas as aventuras têm o seu epílogo. Esta semana marca o fim de uma jornada incrível, a oitava e final semana de Erasmus em Cork . Esta semana tem sido repleta de emoções conflitantes, pois é tempo de despedidas, tanto da cidade acolhedora quanto dos novos amigos e do estágio enriquecedor na creche local. Ao caminhar pelas ruas de Cork, cada esquina parece-me contar uma história vivida durante estes dois meses. Os bancos onde se compartilharam risadas, os parques que testemunharam momentos de reflexão e gratitude e os pubs que ecoaram com músicas e conversas que agora se tornam memórias preciosas. Cada lugar carrega consigo um pedaço do coração de quem teve a sorte de vivenciar esta cidade, incluindo do meu. Ao longo deste estágio, pude não apenas aplicar os meus conhecimentos académicos como também desenvolver conexões genuínas com as crianças e colegas de trabalho. O adeus à creche foi repleto de gratidão pela aprendizagem, pela tr

Visita ao ZOO - Fota Wildlife Park

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by Rafaela Santos Aqui estou eu novamente, desta vez já na penúltima semana de Erasmus e para encerrar irei falar um pouco sobre a minha visita ao Jardim Zoológico em Cork. No dia 10 de Março, eu e a Joana fomos visitar o Zoo de Fota, mas antes desse dia feliz, ocorreu um pequeno incidente que podem saber melhor, no artigo da minha colega Joana. Nesse dia, foi a nossa primeira vez a andar de comboio aqui em Cork e posso confessar que foi bastante divertido!   Quando chegamos ao nosso destino, ficamos um pouco perdidas, visto que saímos num parque que mais parecia uma floresta, mas, após alguns passos encontramos o Zoo. A primeira impressão foi de   pequena desilusão, o parque não parecia ser tão interessante, mas, mesmo assim, decidimos dar uma oportunidade. Os primeiros animais que vimos foram de diversas espécies de Macacos, eles eram fixes, mas nós estávamos mesmo ansiosas para as girafas e os leões e quanto mais andávamos, menos esperanças tínhamos de os ver! Após grand