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A mostrar mensagens de maio, 2022

Leadership and Management in Schools

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by Prof. Nuno Resende   Florença e a experiência em Erasmus+, no âmbito do Projeto “Somos Professores Europeus”, foi, sem sombra de dúvida, uma experiência impactante e promotora de transformação… Entre os dias 10 e 17 de abril tive a oportunidade de realizar uma experiência formativa, que se tornou (tão simplesmente) “o melhor momento formativo” do meu desenvolvimento profissional… mas que em muito contribuiu para o meu desenvolvimento pessoal. Se dúvidas houvesse sobre esta díade importantíssima em educação, estas ficaram dissipadas pela forma como tudo foi acontecendo ao longo da semana. Quando me candidatei a esta mobilidade, desde cedo que cativou o tema “ Leadership and Management in Schools” …pela pertinência, pela atualidade emergente do tema, pela necessidade de estarmos bem preparados para ser inspiração para os nossos alunos, no limite, para sermos melhores líderes de nós próprios… Ter tido a possibilidade de aprender mais sobre este tema, em contexto europeu, com profes

Experiências 2

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By Lara Costa A esperada  CONTINUAÇÃO!!! E como prometido voltei com a segunda e última parte desta experiência inesquecível e extremamente marcante na minha vida Bom então parto de onde fiquei da última vez: … Daqui para a frente de facto foram criados laços incríveis, que me ajudaram a perceber que independentemente da convivência ser excessiva, quando realmente gostas, aprendes a gostar até e principalmente dos momentos mais chatos e defeitos do outro, e foi o que aconteceu, aprendemos a lidar com os dias em que estávamos chateadas umas com as outras, os dias em que as saudades apertavam e tudo o queríamos era um abraço e no fim éramos só nós, os dias em que estávamos mal e tudo o que tínhamos lá era uns aos outros, mas também os dias de riso, as conversas até tarde, os skin cares ahah, as festas de pijama, as conversas nos pubs, as viagens aleatórias de autocarro, os longos sermões e conselhos, no fundo criamos uma família, porque sim família não é só aqueles de sangue, são também

Pontos Turísticos

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By Cristiana Silva, Parte 2. O fundamento deste movimento, não era apenas trabalhar e sim também com o aspeto de conhecer e aprender com o país, daí nas folgas, visitar lugares turísticos, tais como, Cork, a Saint Fin Barre's Cathedral , onde fiz o famoso labirinto com o grupo. Também visitei o English Market, esse era frequentado pela Rainha de Inglaterra, quando o fazia, o local era fechado para a sua segurança. Nesta jornada turística visitei a última paragem do titanic, Cobh e vi as suas admiraveis casas coloridas. Conheci uma pequena praia sossegada de pequenas pedras e o melhor restaurante, que apesar de não parecer muito saudável, nem irlandês, era saboroso e económico. Após esta breve visão turística da Irlanda, não podia faltar a casinha que me hospedou durante os dois meses. E deixei no local de estágio junto com as da minha turma, a bandeirinha de Portugal.  Na imagem podemos ver a nacionalidade de alguns dos trabalhadores do hotel. Com isto finalizo a minh

Cobh city, Irland

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 By celso Neste dia fomos cobh uma das cidades onde o titanic passou pela ultima vez . Foi um dia incrivel apesar de estar chuva nos visitamos o museu do titanic,pubs e etc.. Foi a primeira vez que entrei numa catedral,foi uma estranha sensação mas agradável pois eu nunca havia entrado numa. A decoração era atrativa e design único e bonito,o ambiente era agradável. Este dia foi inesquecível e maravilhoso!!!

Elizabeth Fort

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By celso Fort da Elizabeth Neste dia visitamos todos juntos a fort da e Elizabeth Fort é um forte do século XVII na Barrack Street, em Cork, na Irlanda. Originalmente construída como uma fortificação defensiva em terreno alto fora das muralhas da cidade. A cidade acabou crescendo em torno do forte e assumiu várias outras funções - incluindo o uso como quartel militar, prisão e delegacia. Esta foto mostra onde presos viviam.  Aqui era onde as pessoas eram executadas. Este dia foi inesquecível e divertido onde podemos experienciar e ver a fort de elizabeth.

2 meses sem os pais

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By Eduardo Andrade Um dos grandes motivos para a qual me inscrevi no programa de Erasmus era porque gostaria de saber qual é a sensação de estar sem o meu pai neste caso. Eu sempre foi muito agarrado ao meu pai por via das circunstâncias da vida, logo isso me fez criar uma dependência extrema do meu pai ao ponto de eu quando mais jovem perguntar tudo e mais alguma coisa ao meu pai e de certa forma eu cria ir a esta viagem pra provar a mim e ao meu pai também que já estava muito menos dependente dele.  Ao início confesso que foi um mix que sensações, por um lado estava muito contente por estar a conseguir me desenvencilhar sozinho e estava muito orgulhoso, mas por outro lado ao final das duas primeiras semanas comecei a sentir saudades daqueles (já arrumaste o teu quarto? ou vê la se te portas te bem) acho que se não fosse aquelas chamadas por WhatsApp de vinte e tais minutos para poder dizer coisas simples como tinha corrido o meu dia ou aonde eu tinha ido acho que tinha dado em maluco

Dias de trabalho na Irlanda

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By Eduardo Andrade  Passado cerca de 3 dias depois de termos aterrado tive a minha primeira experiência a trabalhar fora do país. Deparei-me com várias situações muito diferentes da do meu país (Portugal), para começar eles levam mesmo a sério a parte dos horários sendo que se chegar mos atrasados é bom que tenhamos uma boa desculpa. Mas brincadeiras á parte a nível de Restauração, que é o curso em que estou, a praticar não senti muitas dificuldades, porque na minha opinião acho que a cozinha portuguesa é das mais elaboradas em todo o mundo, logo os cozinhados que nos fazíamos lá no restaurante não achei muito difícil, por falar nisso eu fiquei num restaurante situado em Ballincolling, que por a caso era o sítio onde eu estava alojado, logo poupava muito tempo em deslocações e podia dormir mais que é sempre bom. Achei uma jogada de génio por parte do chef e dono do restaurante usar o restaurante como restaurante, mas também como clube de chá já que eles tem a tradição de se juntar a um

A Minha Aventura na Irlanda

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By Cristiana Silva, Tudo isto começou após concorrer ao programa. Fui aceite e daí avancei para uma etapa seguinte, fazer as malas. Com estas feitas, chega o dia de entrar no avião, o nervosismo e o entusiasmo fluem dentro de mim. Depois desta travessia entre países e de uma longa viagem de autocarro para chegar ao destino, fiquei a conhecer a Host Family que nos ia acolher durante 8 semanas. Ao início foi tudo um pouco estranho, estava noutro país em que a língua era diferente e vivia com uma família que nunca conheci na minha vida, facilitou o facto de, para além de mim, três raparigas juntaram-se comigo. A Host Family foi muito acolhedora, pois já tiveram vários estudantes, de diversas culturas. Para além desta família composta por uma mãe, um padrasto, um filho e uma irmã, esteve também presente uma portuguesa e uma italiana. Após as apresentações e uma boa noite de descanso, o trabalho começou, fui conhecer o Hotel, no qual iria estagiar. Com a Training Vision, a organizaç

A viagem! E o retorno!

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By Marta Vilar Quando eu voltei todas as pessoas perguntam “ E então como é que correu lá fora?” E apenas digo correu bem, mas na realidade foi uma das melhores experiências da minha vida.  Conheci pessoas incríveis, vivi experiências incríveis. Começo pelo crescimento de maturidade, o facto de ter que viver sozinha e gerir o dinheiro sozinha. O meu inglês melhorou imenso, antes conseguia falar mas não com a facilidade que agora consigo. Aprendi a resolver as situações sozinha, seja resolver os problemas de estágio, ou quando me perdia Hahahah A família de acolhimento também era muito receptiva e muito  simpática. No fundo só tenho a agradecer por ter vivido esta única e inesquecível viagem!!

Experiências

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By Lara Costa Experiências serão sempre experiência até que tu as coloques num papel e rapidamente elas viram memórias escritas, memórias que tu um dia viveste e por vezes querias viver de novo, mas tudo o que te resta são experiências e intensas lições. Foi assim que percebi o quão importante tinha sido a nossa viagem à Irlanda, todos sabem que ao longo das nossas vidas são nós colocados obstáculos, por vezes são bons, mas a maior parte das vezes eles não são nada agradáveis, e então começa aí um guerra coletiva para ver quem os consegue superar primeiro, mesmo que no fim saibamos que alguns deles em vez de serem superados foram apenas avançados, mas o que poucos contam é que quando avançamos algo é sinal que em algum momento da nossa vida vamos precisar regressar para resolvê-lo. Foi então no dia 6 de fevereiro mais ou menos às 3 da manhã que estávamos os 9 alunos a caminho do aeroporto para uma das experiências mais importantes das nossas vidas, um experiência que desafiaria não só